18 de setembro de 2009

AC/DC no Brasil! bitches!

Oh my god confirmado AC/DC no Brasil! No Morumbi!  Agora em novembro!

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Post do site da produtora:
Após oito anos sem sair em turnê mundial, o AC/DC volta à estrada com o megashow “Black Ice World Tour”, uma das maiores produções de todos os tempos e o show mais visto no mundo em 2009. A banda australiana, que já vendeu mais de 200 milhões de discos e dona de inúmeros hits colecionados em seus 36 anos de carreira, desembarca no país para apresentação única noEstádio do Morumbi, em São Paulo, dia 27 de novembro. A realização é daTIME FOR FUN. Os ingressos começam a ser vendidos a partir de 01° de outubro e clientes portadores dos cartões Citibank, Credicard e Diners pagam em 3 vezes sem juros no cartão. Mais informações sobre preços e horários serão divulgadas em 21 de setembro e poderão ser obtidas também no sitewww.showacdc.com.br.




Sem se apresentar no país desde 1996, Brian Johnson (vocal), Angus Young (guitarra), Malcolm Young (guitarra), Cliff Williams (baixo) e Phil Rudd (bateria) subirão num imponente palco de 78m de comprimento e 21m de profundidade e dividirão a cena com uma locomotiva real de seis toneladas que se movimenta durante a apresentação. No total, serão necessárias 55 carretas para transportar toda a estrutura do espetáculo, com sistema de som e luz jamais vistos no país. O público estimado é de 65 mil pessoas. A estrutura é maior, por exemplo, que a de outros megashows, como da cantora Madonna, realizado no ano passado no país. A primeira visita do AC/DC ao Brasil ocorreu no primeiro Rock in Rio, em 1985. A turnê do álbum “Ballbreaker” trouxe o grupo de volta ao país onze anos mais tarde.
“Black Ice World Tour”, que estreou em 28 de outubro de 2008, é o show de maior sucesso da atualidade e teve seus ingressos totalmente esgotados nos EUA, Noruega, Suécia, França, Bélgica, Alemanha, Holanda, Itália, Hungria, Espanha, Inglaterra, Portugal e Austrália. No total, o novo espetáculo do AC/DC já vendeu quase 2 milhões de ingressos no mundo.
O repertório da turnê terá como base o álbum “Black Ice” (Sony BMG), primeiro álbum de músicas inéditas em oito anos do AC/DC e o sucessor de “Stiff Upper Lip” (2000) — o 15° disco do grupo que atingiu 43 milhões de cópias e foi o 5° álbum mais vendido dos EUA. Além das músicas inéditas, o grupo promete os grandes sucessos que marcaram seus 36 anos de carreira.
BLACK ICE WORLD TOUR EM NÚMEROS
-      O jejum de apresentações do AC/DC durou 5 anos e foi quebrado em 26 de outubro de 2008
-      Black Ice World Tour já vendeu quase 2 milhões de ingressos no mundo
-      O palco possui 78m de comprimento e 21m de profundidade
-      Uma locomotiva de seis toneladas e que se movimenta faz parte da cenografia
-      Serão utilizadas 55 carretas para transportar toda a estrutura do show
-      O público estimado para a apresentação no Brasil é de 65 mil pessoas
-      A turnê ganhou o prêmio de maior turnê do ano na 20th Annual Pollstar Concert Industry Awards, evento organizado pela principal publicação mundial do mercado de shows
-      Black Ice foi o primeiro trabalho inédito do AC/DC em oito anos
-      O álbum entrou para a história ao ocupar o primeiro lugar nas paradas, logo após seu lançamento, em 29 países
-      Black Ice vendeu 43 milhões e recebeu disco de Ouro no Brasil, Polônia e Holanda. O trabalho também recebeu disco Multi Platinum em 18 países e disco de platina em outros cinco.
-      A venda de 12 milhões de cópias em 2008 transformou o AC/DC no artista de maior vendagem em 2008, ultrapassando os Bealtles. Black Ice foi responsável por 6,5 milhões de cópias e os demais trabalhos por 5,5 milhões.
AC/DC
Com mais de três décadas de vida, o AC/DC não reduziu seu ritmo. A banda, como a própria eletricidade, provê o mundo com uma fonte essencial de poder e energia. Desde sua formação em 1973, o rock’n’roll do AC/DC fluiu pelo mundo por meio de turnês esgotadas e um total de mais de 200 milhões de álbuns vendidos e que continuam vendendo.
Figurando em primeiro lugar de vendas no mundo do entretenimento global, o AC/DC vendeu aproximadamente 71 milhões de álbuns só nos EUA, fazendo da banda uma das “top five” em vendagem na história da música norte-americana. Um dos trabalhos mais reconhecidos do AC/DC, o sucesso “Back in Black”, ganhou o “Double Diamond” da RIAA (Recording Industry Association of America), com a marca de 22 milhões de cópias vendidas nos EUA. A marca transformou o álbum no 5º mais vendido na história norte-americana.
Apesar do sucesso nos EUA, o AC/DC tem suas raízes na Austrália. Os guitarristas Angus e Malcolm Young, a essência musical da banda, nasceram em 1958 e 1953, respectivamente, na cidade de Glasgow (Escócia). Em 1963, a família Young imigrou para Sidney (Austrália), lugar que deixou uma marca musical nos irmãos — George Young, irmão mais velho de Angus e Malcolm, foi membro do Easybeats e responsável por um dos primeiros hits internacionais australianos, “Friday on my Mind” (1966). De 1974 até 2000, George e seu parceiro musical, Harry Vanda, produziram vários discos do AC/DC como “High Voltage,,” “T.N.T.,” “Dirty Deeds Done Dirt Cheap,” “Let There Be Rock,” “If You Want Blood You’ve Got It,” “Powerage,” “‘74 Jailbreak,” “Who Made Who,” “Blow Up Your Video,” e “Stiff Upper Lip”.
Influenciados e encorajados pelo sucesso do irmão mais velho, Angus e Malcolm Young formaram a própria banda de rock e apresentaram seu inimitável som de guitarras em dezembro de 1973 na jam de ano novo do Chequers Club, em Sidney.
Intitulando a nova banda de AC/DC — nome tirado do fundo da máquina de costura da irmã Margaret —, Angus e Malcolm saíram de Sidney e foram para Melbourne em busca de um vocalista que combinasse com o “estilo maníaco” de tocar guitarra da dupla. O recém-nascido AC/DC fez uma audição com Bon Scott, que estava trabalhando como motorista e roadie da banda em Sydney. A banda escolheu Scott, que também era escocês e havia se mudado para a Austrália muito jovem, como o vocalista. Assim, o AC/DC estava pronto para eletrizar o mundo.
George Young apresentou o AC/DC ao selo australiana Albert Records. A banda detonou no lançamento do seu primeiro álbum, “High Voltage” (1974), uma versão um pouco diferente do “High Voltage” lançado nos EUA, e “TNT” (1975). Ambos os discos ganharam discos de prata, ouro e platina na Austrália. Após os lançamentos dos discos, o AC/DC embarcou um regime implacável de turnê.
Depois de conquistar seu primeiro continente em 1976, o AC/DC partiu para a Grã-Bretanha. A banda se apresentou no prestigiado Marquee Club e quebrou os recordes de vendas do local. Os dias de pequenas casas ou locais alternativos estavam contados. O primeiro lançamento mundial da banda, “Let There Be Rock” (1977), catapultou o grupo para os shows em estádios e preparou o AC/DC para a América. “Let There Be Rock” foi o primeiro álbum a usar o inconfundível logo da banda, feito em letras góticas metálicas separadas por um raio inspirado em Zeus.
O AC/DC passou o verão de 1977 se apresentando em festivais americanos e em locais como Palladium (Nova Iorque), CBGB (Nova Iorque), Whiskey (Los Angeles) e Jacksonville Coliseum. Em 1978, o AC/DC já despontava como uma das grandes bandas de rock do mundo. O grupo se juntou ao produtor Mutt Lange em 1979 e criaram a obra-prima do hard rock, “Highway to Hell” — primeiro álbum do AC/DC a entrar no top 100 americano e ganhar o disco de ouro nos EUA. Em novembro de 79, a banda foi a Paris para filmar ao vivo o show “Let The Be Rock”.
No dia 19 de fevereiro de 1980, o vocalista Bom Scott morreu, aos 33 anos, em Londres (Inglaterra). Recuperando-se do choque de ter perdido um dos seus integrantes, os demais membros da banda decidiram que havia um único tributo apropriado para Bom Scott: seguir adiante e fazer música que o vocalista gostaria que a banda fizesse.
Os vocais foram assumidos por Brian Johnson, um inglês de Newcastle. De volta ao estúdio com Mutt Long, o AC/DC criou “Back in Black”, um dos álbuns mais vendidos entre todos os gêneros musicais de todos os tempos. A faixa-título “You Shook Me All Night Long” ficou em 1° lugar nas paradas do Reino Unido e 4º lugar nos EUA.
Ao longo da década de 80 e 90, o AC/DC continuou lançando álbuns de sucesso, acompanhados turnês esgotadas e grandes performances em shows e festivais — “Monsters of Rock”, Castle Donington, “Rock in Rio” e “Rock Around The Bloc 1991”, evento gratuito em Moscou (Rússia) que atraiu milhares de fãs.
O 14° disco do grupo, “Stiff Upper Lip”, foi lançado em fevereiro de 2000. No dia 15 de setembro de 2000, o AC/DC conquistou a Calçada da Fama. As marcas das mãos dos integrantes estão em frente ao Guitar Center, na Hollywood Boulevard.
O AC/DC foi indicado no Hall da Fama do Rock no dia 10 de março de 2003. A cerimônia teve participação de Steve Tyler (Aerosmith) que cantou “You Shook Me All Night Long” com o AC/DC. Na ocasião, Tyler descreveu os poderosos acordes e o rock’n’roll da banda como: “O trovão vindo de cima que gera a segunda onda mais poderosa que pode fluir por meio do seu corpo”.
Depois de oito anos sem lançar material inédito, a banda de hard rock lança “Black Ice” em outubro de 2008. A banda também anunciou a turnê mundial do álbum. “Black Ice World Tour” já vendeu quase 2 milhões de ingressos e teve seus shows esgotados em países como EUA, Noruega, Suécia, França, Bélgica, Alemanha, Holanda, Itália, Hungria, Espanha, Inglaterra, Portugal e Austrália. No roteiro da turnê também está Porto Rico, Canadá, Nova Zelândia.
DISCOGRAFIA
2008 — Black Ice
2000 — Stiff Upper Lip
1995 — Ballbreaker
1990 — The Razor’s Edge
1988 — Blow Up Your Video
1986 — Who Made Who
1985 — Fly On the Wall
1983 — Flick Of The Switch
1981 — For Those About To Rock We Salute You
1980 — Back In Black
1979 — Highway To Hell
1978 — Powerage
1977 — Let There Be Rock
1976 — Dirty Deeds Done Dirt Cheap
1976 — High Voltage
1975 —  T.N.T.
AC/DC – BLACK ICE WORLD TOUR

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